Manual para a construção de uma tese de doutorado
A tese é um trabalho acadêmico Stricto sensu que importa em contribuição inédita para o conhecimento e visa à obtenção do grau acadêmico de doutor (Barros e Lehfeld, 2007).
É uma proposição que se apresenta para ser discutida e defendida por alguém, com base em determinadas hipóteses ou pressupostos. Do grego “thesis” que significa “proposição”.
A tese de doutorado é o trabalho acadêmico que apresenta o resultado de uma pesquisa científica original e envolve necessariamente leituras, observações, investigações e reflexões.
Para iniciar um doutorado, assim como no mestrado, é necessário que o aluno, em conjunto com seu orientador, defina um projeto de pesquisa que oriente a pesquisa a ser feita.
Uma importante diferença entre esses dois cursos de pós-graduação é o requerimento final para se formar: no mestrado é preciso apresentar uma dissertação, enquanto no doutorado deve-se defender uma tese. Do ponto de vista do estilo de redação, tese é um tipo especial de dissertação.
O doutorando deve defender uma ideia, um método, uma descoberta, uma conclusão obtida a partir de uma exaustiva pesquisa e trabalho científico.
ELABORANDO UMA TESE DE DOUTORADO
1. TEMA ORIGINAL
Como seu trabalho vai contribuir para o enriquecimento do conhecimento disponível atualmente? Se você vai falar sobre relações de poder nas organizações públicas, por exemplo, qual será a abordagem?
É importante que o ponto de vista que você pretende debater na sua tese seja único, ainda não discutido por outros pesquisadores. Assim, quando sua tese estiver pronta, ela poderá contribuir verdadeiramente para a ampliação do conhecimento sobre o tema escolhido.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Uma tese de doutorado precisa ter embasamento científico e acadêmico, por isso, é de vital importância que você faça um resgate das teorias que já foram publicadas a respeito do seu objeto de estudo.
Em um doutorado em educação, por exemplo, você deve recorrer autores como Paulo Freire, Piaget e Vygotsky, entre outros. Já se optar por um doutorado em comunicação, fará seu recorrido teórico por Lazarsfield, McLuhan e Santaella, entre muitos outros.
3. JUSTIFICATIVA
Por que essa abordagem é importante e vale ser pesquisada? O doutorando deve mostrar a relevância de seu trabalho para o conhecimento científico, dando argumentos de como ela contribui para o enriquecimento do campo que está estudando.
4. OBJETIVO
O objetivo da tese de doutorado deve ser claro, conciso e apresentar de forma resumida a que se destina a investigação. Para muitos candidatos ao doutorado, a elaboração dos objetivos é uma das etapas mais difíceis, pois a investigação tem que ser ao mesmo tempo profunda relevante e passível de ser concretizada.
5. HIPÓTESES
Assim como no mestrado, as hipóteses são parte fundamental da pesquisa. Elas são possíveis respostas ao problema apresentado e servem de bússola para o desenvolvimento da pesquisa.
Ao longo das suas investigações, você vai comprovar ou descartar essas hipóteses, sempre mostrando o método utilizado para chegar às suas conclusões.
O futuro doutor deve dominar a pesquisa que irá realizar, portanto, deve ser hábil em conduzir o leitor ao entendimento claro de todos seus pressupostos teóricos, escolhas metodológicas, hipóteses sobre o objeto e a própria importância do conhecimento que ele irá contribuir de forma sintética.
ESTRUTURA DE UMA TESE DE DOUTORADO
1.12 – Lista de Abreviaturas e Siglas
NORMAS DA ABNT PARA TESE DE DOUTORADO
Existem dentro das normas ABNT três tipos de elementos: os pré-textuais, os textuais e os pós-textuais.
Assim como na dissertação de mestrado, a tese de doutorado conta com mais elementos, pois tem um caráter mais complexo. Abaixo você confere quais são eles:
1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1.1 – CAPA
Servindo como cartão de visita, a Capa é o primeiro elemento a aparecer.
Quando é mal formatada, a Capa causa uma primeira impressão ruim. É obrigatório que elas destaquem o nome da instituição na primeira linha e o título do trabalho no centro da página. Entre o título da dissertação e o da universidade deve vir o autor. Nas duas últimas linhas, o local onde a publicação foi feita e o ano de entrega do trabalho.
As margens da capa, bem como do restante de todo o trabalho, devem ser de 3 centímetros no topo e à esquerda e de dois centímetros abaixo e à direita.
Todo o texto da capa deve estar alinhado como centralizado.
1.2 – FOLHA DE ROSTO
A folha de rosto é semelhante à Capa, mas tem um acréscimo: a Nota de Indicação.
Para formatar a folha de rosto, basta copiar a capa e tirar a instituição do topo.
Coloca-se então a Nota de Indicação, que é uma descrição curta do trabalho, entre o título e os dados das linhas inferiores, subindo o nome do autor e o título na página.
A Nota de Indicação deve estar recuada cerca de sete ou oito centímetros da margem da esquerda.
1.3 – FOLHA DE APROVAÇÃO
Em geral esse elemento é de responsabilidade da secretaria do curso e disponibilizada como padrão. Contém espaços para os nomes dos professores da banca e para suas notas.
1.4 – DEDICATÓRIA
A Dedicatória ocupa uma folha própria e deve estar nas últimas linhas da folha, com um recuo de oito centímetros com relação à margem da esquerda. É onde o autor homenageia alguém ou algo sem o qual não poderia concluir sua tese.
1.5 – AGRADECIMENTOS
A folha seguinte à Dedicatória traz os Agradecimentos. O autor deve listar todas as pessoas que acredita mereceram menção em sua tese de doutorado, por terem sido relevantes em sua vida, em sua pesquisa ou de alguma outra forma.
1.6 – EPÍGRAFE
O autor da tese pode optar por fazer a epígrafe se quiser. Trata-se de uma citação seguida de autoria, necessariamente relacionada com o assunto tratado no trabalho. Deve ser formatado nas normas ABNT da mesma forma que a Dedicatória.
1.7 – RESUMO
O Resumo é uma explicação genérica do conteúdo da tese de doutorado. Segundo as normas ABNT, você deve escrever Resumo no topo da folha, centralizado, e então pular dois espaços duplos.
Em seguida, deve fazer uma sequência de frases concisas e objetivas que não ultrapassem 500 caracteres totais, descrevendo o assunto abordado na dissertação.
Deve então pular mais dois espaços duplos e escrever “Palavras-chave:”, seguido de quaisquer palavras que possam descrever de forma ainda mais resumida o assunto do trabalho, facilitando o trabalho de pesquisa.
1.8 – RESUMO EM INGLÊS
Para fazer o Resumo em Inglês, você pode simplesmente traduzir frase a frase seu Resumo. A formatação também é idêntica. Esse elemento existe para facilitar a identificação do seu trabalho acadêmico por pesquisadores de outras línguas.
1.9 – SUMÁRIO
O sumário é a paginação da dissertação de mestrado, descrevendo em que página encontrar as informações contidas no trabalho acadêmico. Por isso costuma ser o último elemento a ser feito, ainda que apareça cedo no documento.
Para formatar o Sumário, você vai precisar listar mais do que simplesmente os elementos. Deve também descrever as páginas aonde vão se encontrar, por exemplo, cada capítulo dos elementos textuais, com seus títulos.
1.10 – LISTA DE ILUSTRAÇÕES
A Lista de Ilustrações funciona exatamente como o Sumário, mas ao invés de descrever onde encontrar os assuntos do texto, descreve em que página da tese você vai achar cada uma das ilustrações utilizadas para auxiliar o trabalho acadêmico.
Só deve ser usado como elemento da tese se houver ilustrações.
1.11 – LISTA DE TABELAS
Assim como a Lista de Ilustrações, a de Tabelas também é um sumário específico e não obrigatório, dessa vez das tabulações de dados. Caso não se faça uso de tabelas de dados, ela pode ser retirada do trabalho acadêmico.
1.12 – LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Diferente das listas anteriores, esta não apresenta número de páginas. É na verdade uma listagem em ordem alfabéticas de todas as abreviações e siglas usadas ao longo do trabalho para economizar espaço e tempo.
As explicações de suas origens são concentradas aqui para evitar que o leitor perca tempo procurando em meio ao texto o que cada uma significa.
1.13 – LISTA DE SÍMBOLOS
Funciona como a Lista de Abreviaturas, mas para os símbolos e signos visuais usados ao longo da tese para facilitar a passagem de informações, como por exemplo °C para Graus Celsius.
2. ELEMENTOS TEXTUAIS
2.1 – INTRODUÇÃO
O primeiro dos elementos textuais é a Introdução, dividida em capítulos para os distintos tópicos.
Como todos os elementos textuais, ele deve dar início em uma página distinta e com o título do elemento na primeira linha. Após a palavra Introdução, deve-se pular um espaço de mais ou menos um centímetro e meio antes de começar a redigir o texto.
A numeração progressiva deve seguir como 1.1, 1.2 e assim por diante.
As margens dos elementos textuais continuam 3 centímetros acima e à esquerda e 2 centímetros à direita e abaixo.
2.2 – DESENVOLVIMENTO
As regras de formatação do Desenvolvimento são as mesmas da Introdução. Ele também deve ser iniciado em uma página distinta.
Lembre-se da importância desse elemento para a tese, já que ele compõe o curso principal da argumentação. Dessa forma, é importante organizar tudo em capítulos bem divididos.
2.3 – CONCLUSÃO
Da mesma forma que os demais elementos textuais, a Conclusão deve começar em uma página própria. As mesmas regras de formatação se aplicam a esse elemento da tese.
3. PÓS-TEXTUAIS
3.1 – REFERÊNCIAS
Os dados de onde as citações foram retiradas compõem as Referências. Devem estar em ordem alfabética a partir do sobrenome do autor principal. Existem várias regras específicas para cada obra referenciada. Confira como fazer cada tipo no nosso texto sobre o assunto.
3.2 – APÊNDICES
São textos feitos pelo autor que representam valor argumentativo com relação às ideias defendidas dentro dos elementos textuais, mas que poderiam atravancar o ritmo da argumentação caso estivessem no corpo principal do texto.
Devem ser listados com um Sumário próprio, com o título de cada Apêndice seguido da página onde se encontra.
Os Apêndices podem ser usados, por exemplo, para explicar os aparatos utilizados na pesquisa de forma mais aprofundada ou de forma a explicar conceitos que exigem mais do que as referências para serem entendidos dentro da tese de doutorado.
3.3 – ANEXOS
Para as normas ABNT, um apêndice é um texto do mesmo autor do trabalho que o complemente, e um Anexo é um complemento de autoria por outro responsável.
Você pode se utilizar de todo tipo de trabalho acadêmico ou artigo como anexo, com a autorização do autor original. A formatação do elemento Anexos tem o mesmo formato que a dos Apêndices.
MODELO DE TESE DE DOUTORADO
UNIVERSIDADE ...
FACULDADE DE ...
NOME DO ALUNO
TÍTULO DA TESE
(na língua em que o trabalho foi redigido – português, inglês ou espanhol)
[deve ser considerada a língua em que a tese foi escrita, desconsiderando os idiomas dos anexos e apêndices]
TÍTULO DA TESE
(se o trabalho for redigido em inglês ou espanhol, incluir o título em português aqui)
TERESINA
20XX (ano da defesa)
NOME DO ALUNO
TÍTULO DA TESE
(na língua em que o trabalho foi redigido – português, inglês ou espanhol)
TÍTULO DA TESE
(se o trabalho for redigido em inglês ou espanhol, incluir o título em português aqui)
[Tese] apresentada à Faculdade de ... como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de [conforme consta na ata de defesa]. (na língua em que o trabalho foi redigido – português, inglês ou espanhol)
[Tese] apresentada à Faculdade de ... da Universidade ... como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de [conforme consta na ata de defesa]. (em itálico e português, se o trabalho for redigido em inglês ou espanhol)
“No âmbito do Acordo de Cotutela firmado entre a Unicamp e a < nome da universidade (país) >” no caso de cotutela de tese
ORIENTADOR: NOME DO ORIENTADOR
COORIENTADOR: NOME DO COORIENTADOR (caso haja registrado em ata)
ESTE TRABALHO CORRESPONDE À VERSÃO
FINAL DA TESE DEFENDIDA PELO
ALUNO [NOME DO ALUNO], E ORIENTADO PELO
PROF. DR. [NOME DO ORIENTADOR].
TERESINA
20XX(ano da defesa)
NESTA PÁGINA DEVE CONSTAR A FICHA CATALOGRÁFICA
QUANDO SE TRATAR DE DISSERTAÇÕES E TESES FINANCIADAS POR AGÊNCIAS DE FOMENTO, OS BENEFICIADOS DEVERÃO FAZER REFERÊNCIA AO APOIO RECEBIDO E INSERIR ESTA INFORMAÇÃO NA FICHA CATALOGRÁFICA, ALÉM DO NOME DA AGÊNCIA, O NÚMERO DO PROCESSO PELO QUAL RECEBEU O AUXÍLIO.
(Consultar o MANUAL DE NORMALIZAÇÃO, ELABORAÇÃO, PROCEDIMENTOS E ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES quando se tratar de bolsa CAPES dos Programas de Pós-Graduação – item Normas para elaboração de fichas catalográficas de dissertações e teses)
CASO O TRABALHO SEJA FEITO EM COTUTELA, SERÁ NECESSÁRIO INFORMAR NA FICHA CATALOGRÁFICA O FATO, A UNIVERSIDADE CONVENENTE, O PAÍS E O NOME DO ORIENTADOR / COORIENTADOR.
Note que, se o exemplar for impresso, esta página deverá constar no verso da página anterior (página de rosto).
NESTA PÁGINA DEVE CONSTAR A FOLHA DE APROVAÇÃO, DANDO VISIBILIDADE À COMISSÃO EXAMINADORA
SEM ASSINATURA DOS MEMBROS
COMISSÃO EXAMINADORA DA DEFESA DO DOUTORADO
NOME DO ALUNO – COMO CONSTA NA ATA DE DEFESA
ORIENTADOR: [NOME DO ORIENTADOR]
COORIENTADOR: [NOME DO COORIENTADOR, CASO HAJA E CONSTE NA ATA DE DEFESA]
MEMBROS:
1. PROF. DR. [NOME DO PRESIDENTE DA BANCA, CONFORME CONSTA NA ATA]
2. PROF. DR. [NOME DO MEMBRO DA BANCA, CONFORME CONSTA NA ATA]
3. PROF. DR. [NOME DO MEMBRO DA BANCA, CONFORME CONSTA NA ATA]
4. PROF. DR. [NOME DO MEMBRO DA BANCA, CONFORME CONSTA NA ATA] caso haja
5. PROF. DR. [NOME DO MEMBRO DA BANCA, CONFORME CONSTA NA ATA]caso haja
Programa de Pós-Graduação em (indicar o PROGRAMA) da Faculdade de ...Ciências da Universidade ....
A ata de defesa com as respectivas assinaturas dos membros encontra-se no SIGA/Sistema de Fluxo de Tese e na Secretaria do Programa da FCM.
Data de Defesa: DD/MM/AAAA
PÁGINA DE DEDICATÓRIA (opcional)
IMPORTANTE:
NÃO PODE HAVER PÁGINA EM BRANCO COM O TÍTULO DO TÓPICO SEPARANDO AS PARTES DO CORPO DO TRABALHO!
PÁGINA DE AGRADECIMENTOS (opcional)
Obs.: Será obrigatório caso o autor tenha recebido auxílio financeiro, parcial ou integral, de agência(s) de fomento. Neste caso, ele deverá atender à legislação vigente específica de cada uma das Agências quanto à necessidade de se fazer referência ao apoio recebido e ao número de processo.
Exemplo: Se o aluno teve apoio da CAPES, deverá constar o agradecimento à Fundação, conforme o seguinte modelo: “O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001”.
EPÍGRAFE (opcional)
RESUMO
TEXTO DO RESUMO REDIGIDO OBRIGATORIAMENTE EM PORTUGUÊS
MÁXIMO DE 500 PALAVRAS
Logo abaixo do Resumo indicar as Palavras-chave, extraídas de vocabulário.
ABSTRACT
RESUMO TRADUZIDO PARA O INGLÊS
MÁXIMO DE 500 PALAVRAS
Logo abaixo do Abstract indicar as keywords, extraídas de vocabulário.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
LISTA DE TABELAS (opcional)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)
LISTA DE SÍMBOLOS (opcional)
SUMÁRIO
É a indicação do conteúdo do documento, a partir da página seguinte ao Sumário, na mesma ordem em que aparecem no trabalho, refletindo as divisões e seções que seguem. Cada parte é seguida pelo número da página em que se inicia. Usa-se o termo Sumário – não utilizar os termos Índice ou Lista.
TODAS AS PÁGINAS DEVERÃO SER CONTADAS, PORÉM, AS FOLHAS PRÉ-TEXTUAIS (DA 1ª FOLHA ATÉ O SUMÁRIO) NÃO SÃO NUMERADAS.
A NUMERAÇÃO (CONTADA CONTINUAMENTE) DEVERÁ FIGURAR A PARTIR DA INTRODUÇÃO ATÉ A ULTIMA PÁGINA DO TRABALHO, EM ALGARISMOS ARÁBICOS, NO CANTO SUPERIOR DIREITO DA PÁGINA.
INTRODUÇÃO
Note que o número de página começa a aparecer a partir daqui, da Introdução, e deve ser contínua até a última página de Anexo em, em algarismos arábicos, sendo as páginas contadas desde a primeira folha interna.
NESTE MODELO, o número no canto superior direito representa a página atual, sendo exemplificativo apenas.
ORIENTAÇÕES SOBRE FORMATAÇÃO
Proposta de estrutura do arquivo tradicional:
- INTRODUÇÃO
- OBJETIVOS (pode ser um item da Introdução)
- REVISÃO DA LITERATURA (pode constar na Introdução)
- MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA
- RESULTADOS
- DISCUSSÃO
- CONCLUSÃO
- ANÁLISE ESTATÍSTICA (opcional)
- REFERÊNCIAS
- APÊNDICES
- ANEXOS
Proposta de estrutura de arquivo no formato alternativo:
- INTRODUÇÃO
- OBJETIVOS
- METODOLOGIA
- RESULTADOS
Documentos publicados e/ou a publicar, como: sumário do(s) artigo(s), o(s) artigo(s) propriamente dito(s), sumário de livro(s), capítulo(s) de livro(s), com os dados referentes à publicação e/ou submissão e resultados adicionais ou preliminares, caso haja.
- DISCUSSÃO GERAL
Aplicável em casos de dois ou mais documentos e não obrigatória em casos de apenas um documento.
- CONCLUSÃO
- REFERÊNCIAS
Não são as ref. dos artigos
- APÊNDICES
- ANEXOS
O(s) documento(s) publicado(s) ou a publicar deve(m) ser em revistas científicas ou anais de congressos sujeitos a arbitragem, escritos no idioma exigido pelo veículo de divulgação.
No caso de documento já publicado, o aluno deverá incluir em Anexos a autorização da Editora para a sua inclusão na dissertação/tese.
REFERÊNCIAS
LISTAR AS REFERÊNCIAS UTILIZADAS, POR ORDEM DE CITAÇÃO.
SEGUIR NORMA DA ABNT NAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Exemplos:
RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.
CITAÇÕES:
Citação indireta com autor incluído no texto: ... Rodrigues (1989)
Citação indireta com autor entre parênteses: ... (RODRIGUES, 1989)
APÊNDICES (opcional)
ANEXOS (opcional)
DEVERÃO CONSTAR COMO ANEXOS:
- Quando a dissertação ou tese versar sobre pesquisa envolvendo seres humanos, animais, biossegurança e patrimônio genético:
- Os documentos de aprovação obtidos nas instâncias competentes.
- Para os casos onde constar documentos publicados e/ou a publicar, como: sumário do artigo, o artigo propriamente dito, sumário de livro, capítulo de livro, com os dados referentes à publicação e/ou submissão:
- Permissão/autorização junto à editora para a inclusão dos artigos na tese, em atendimento à legislação que rege o direito autoral.
- Declaração de que não estão infringindo o direito autoral transferido à editora.
Data da conclusão/última revisão: 28/9/2019
Benigno Núñez Novo e Odailton Aragão Aguiar
Advogado, doutor em direito internacional pela Universidad Autónoma de Asunción (UAA). Possui graduação em Educação Artística: Desenho pela Universidade Federal do Piauí (1992), graduação em Educação Artísitica: Música pela Universidade Federal do Piauí (1995), mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é professor Associado I da Universidade Federal do Piauí. Exerce a função de Coordenador do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, durante o biênio 2015-2017 da referida Universidade, Coordenador do Núcleo Transdisciplinar em Arte, Cultura e Semiótica (NUTRA) e coordenador do PIBID Artes Visuais, desde 2011, Coordenador Acadêmico da Especialização em Música: Musicoterapia 2011 -2016. Tem experiência nas áreas de Artes Visuais, Música, Comunicação, Semiótica da Cultura com ênfase no ensino da Arte, História da Comunicação, Semiótica da Cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, educação, Artes Visuais, Música, Musicoterapia, canto e Semiótica da Cultura.